segunda-feira, 13 de julho de 2009

Pregações em mp3!!!!



Postei minha primeira pregação em audio aqui no blog!
Minha oração é que sejas abençoado.
Utilizo o texto base Romanos 12:1-2.

Para fazer o download, basta clicar no titulo da postagem!

Em seguida será direcionado ao site 4shared.

Que Deus te abençoe!

terça-feira, 7 de julho de 2009

A outra face que Jesus me ensinou a dar

Dia desses, estava pensando o que eu poderia mudar em mim. E pensei em aproveitar cada momento para fazer diferente. Apresentar um coração misericordioso para com os outros.

Ao invés de demonstrar raiva, indignação ou ate levemente chateado quando os outros nos atrapalham, prejudicam ou nos contrariam em alguma circunstancia, deveria aproveitar o momento e lançar sobre essa pessoa não a retribuição natural para essas circunstancias, mas a outra face.

Ao invés de uma indagação acusadora, um comentário descontraído; ao invés de uma mascara de injustiçado revoltado, um sentimento de misericórdia para com a pessoa. Afinal, quem sabe aquela pessoa já não estaria já tão cansada de tudo, do trabalho, dos ‘amigos’, das contas, da vida.

Seria melhor oferecer um sorriso ao invés de uma cara fechada, carrancuda. Quem sabe assim aquela pessoa possa seguir em frente de outra forma antes de se encontrar comigo.

Creio que foi isso que Jesus quis me ensinar quando recomendou que oferecêssemos a outra face quando tiverem nos batido.

Se eu não fizer isso, se nós não fizermos isso, quem há de fazer? Se não servimos para dar gosto a essa terra, pra que servimos, senão para sermos pisados pelos homens?

domingo, 28 de junho de 2009

A miséria do rico e a riqueza do pobre Lázaro

Lucas 16:19-31

Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.

Primeiramente, gostaria de dizer que em hebraico o nome Lázaro significa ‘’Deus me socorreu’’.

A partir dessa definição já podemos compreender sua relação com a história. Enquanto que lazaro fora abandonado e jogado no portão do rico pelos homens, deus o acolheu. Ele fora jogado no portão de um homem rico. Talvez as pessoas que o jogaram La imaginassem que esse homem rico pudesse socorrê-lo, mas maldito é o homem que confia em outro homem... Aquele homem rico vivia de forma descontrolada em extravagâncias, pelo fato de ter muitas riquezas. Ele, entretanto perdeu a oportunidade de socorrer o necessitado.

Quantas vezes temos deixado de socorrer o necessitado? Os homens que deixaram lazaro na porta do rico esperavam a ajuda dele. Talvez ate lazaro tenha esperado, sonhado, desejado...

A bíblia nos convida em varias oportunidades a ajudar aos necessitados. Melhor é dar do que receber; Jesus dissera em outra ocasião que se ajudássemos ao que tem fome, sede, estaríamos ajudando a ele mesmo; podemos ver que a igreja primitiva vivia em tal comunhão que ninguém passava necessidade, pois todos dividiam aquilo que tinham de melhor. E o rico nada fez aquele homem que desejava apenas das migalhas que caiam de sua mesa.

Mas Deus o socorreu. O rico não o ajudou, nem os homens que deixaram lazaro a sua porta, mas Deus o socorreu!

A bíblia não nos conta nesta passagem o motivo pelo qual lazaro fora para o seio de Abraão. O único indicio que temos através dos fatos ocorridos e de seu próprio nome é que deus o ajudou.

Em contrapartida, podemos ver o porquê que o rico não seguiu o mesmo caminho, mas foi para o inferno (ou Hades). Aquele homem rico tinha todas as condições para socorrer lazaro, mas não o fez. Era egoísta demais para dar um pouco do que tinha de muito a quem não tinha nada de um pouco e necessitava de tudo! Infelizmente, seu egoísmo o condenou...

Jesus proclamava essa historia aos fariseus diretamente. Eles estavam criticando Cristo pelo fato deste comer com pecadores e com publicanos. Eles era mestres da lei, conhecedores das escrituras, entretanto tinham suas mentes e corações cauterizados. Jesus contou a parábola do filho prodigo e do administrador infiel confrontando o egoísmo e a avareza respectivamente. Por diversas vezes nesse sermão enfatizou que toda a Lei, a qual os fariseus conheciam bem, iria se cumprir, mostrando que eles estavam cegos em seu próprio erro sabendo e conhecendo Moises e os profetas.

No fim da historia de lazaro, Jesus afirma que o rico clamou ao “Pai Abraão” que ele mandasse lazaro para pregar para sua família para que eles não participassem do mesmo tormento que estava passando nas chamas do Hades.

Contudo, Abraão lhe afirmou que eles tinham Moises e os profetas, a lei, assim como aquele tivera, e que através dela eles poderiam encontrar salvação abandonando o egoísmo, a avareza, a cobiça, a luxuria, a gula, entre outras obras da carne.

No fim das contas, enquanto lazaro enfrentou peleja e sofrimento nesta vida temporária, alcançou consolo do pai na eternidade. Em contrapartida, o rico desfrutou de muitas riquezas e tivera a chance de ajudar a muitos, não só a lazaro, mas preferiu viver uma vida de avareza e egoísmo. Seu destino infelizmente, foi sofrer em meio às chamas.

Vida de miséria não salva ninguém, mas vida de misericórdia, sim. Amar ao próximo como a si mesmo foi a melhor forma que Jesus encontrou para resumir uma parte de toda a lei. A outra parte é amar a deus de acima de todas as coisas (dinheiro, bens, prazer, etc.), pois Ele nos amou acima de tudo.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

A Nova Era e seus efeitos no Cristianismo Contemporâneo.



A nova era é uma coalizão ampla de grupos entrelaçados que trabalham unidos visando unidade mundial baseada em experiências religiosas e em crenças que tem suas raízes no misticismo oriental.

Através desta grande ilusão o mundo será varrido nos últimos dias e fará com que a humanidade adore ao anticristo.

Sabemos através das escrituras que muitos que se autodenominam cristãos sucumbirão a este engano e que uma grande apostasia acontecerá no antes da volta de Jesus cristo.

O movimento da nova era envolve coisas que estão firmemente entrincheiradas dentro da igreja, tais como psicoterapia, visualização, meditação, confissão positiva, pensamento positivo ou da possibilidade, hipnose, medicina holística, e todo um espectro de técnicas de auto melhoramento e de motivação e sucesso.

Hoje, criticar qualquer dessas metodologias supostamente cientificas significa ofender um número vasto de crentes, inclusive muitos lideres eclesiásticos que, embora sinceramente, erroneamente praticam e promovem essas técnicas.

Entretanto, é necessário estabelecer e definir padrões doutrinários consonantes com a palavra de Deus. Muitas técnicas são utilizadas e vistas como manifestação do Espírito Santo, fogo do alto. Os propagadores de tais idéias alardeiam que tudo isso se trata de um avivamento, porém se virmos sobre a perspectiva bíblica, veremos que não há justificativa para tais técnicas.

O que quero dizer é que ensinamentos da nova era tais como psicoterapia, visualização, meditação, meditação, confissão positiva, pensamento positivo, hipnose, entre outros, são vistos por muitos crentes nominais como um grande avivamento, porem tratam-se de falso fogo, de bruxaria disfarçada!

O aprofundamento bíblico dá lugar a experiências pessoais, a novas visões para definição doutrinaria em tempos de apostasia. Paulo diz no capitulo quatro em sua primeira carta a Timóteo que o “Espírito alerta que nos últimos tempos alguns apostatarão da Fe por obedecerem a espíritos enganadores e a ensino de demônios”.

No mesmo capitulo Paulo da a receita para escapar dos falsos ensinos: “tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nesses deveres; porque assim salvará tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes”.

Dito isso, aprendemos que através do estudo diligente da palavra de Deus juntamente com a piedade podemos combater as falsas doutrinas que se infiltram na igreja evangélica, evitando que falso fogo seja visto como avivamento, mas como o que realmente é: apostasia.

Jeann Junior.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Essenios

ESSÊNIOS

• Origem

Assim como os fariseus, os essênios também surgiram do movimento opositor da helenização da cultura judaica conhecido como hassidim.

O nome essênio procede de uma palavra hebraica que significa “pio”, “santo”. Embora outros judeus os chamassem por esse nome, é provável que os próprios essênios rejeitassem o rótulo. Não se consideravam especialmente santos ou pios; viam-se porem como depositários de misteriosas verdades que governariam a vida de Israel quando o messias chegasse.

• Destaque na religião judaica

Os essênios formavam uma seita menor, com cerca de quatro mil adeptos. Alguns deles viviam em comunidades monásticas, como a de Qumran, onde foram descobertos os papiros do mar morto.

A admissão requeria um período de prova de dois a três anos, com abandono das prioridades privativas e das riquezas, doadas a um tesouro comum. Os elementos mais estritos se refreavam do casamento.

Chegavam a ultrapassar os fariseus no legalismo. Por essa razão, é duvidoso que tenham contribuído de modo significativo para o soerguimento do cristianismo, conforme tem sido sugerido por alguns escritores modernos. Se Jesus denunciara o legalismo dos fariseus, por certo não teria devido muito aos essênios, que eram ainda mais rígidos. Alem disso, o fato que Jesus misturava-se com os pecadores fazia agudo contraste com a atitude dos essênios, que se retiravam da sociedade.

Os essênios não ofereciam sacrifícios de animais no templo de Jerusalém, pois reputavam o templo poluído por um sacerdócio corrupto. Como símbolo de sua pureza pessoal, eles usavam vestes brancas. Essa seita se considerava o remanescente vivo dos eleitos, nos últimos dias.

Eles esperavam o aparecimento de diversas personagens escatológicas – um grande profeta, um messias político militar e um messias sacerdotal.

Resumindo, o movimento essênio foi uma reação ascética ao formalismo dos fariseus, embora fossem até mais legalistas, e ao mundanismo dos saduceus. Os essênios se separavam da sociedade para viver de modo ascético e celibatário. Ocupavam-se da leitura e do estudo das escrituras e da oração e atentavam para as purificações cerimoniais. Os bens não eram individuais, mas comunitários, e os membros dessas comunidades eram conhecidos por sua dedicação e piedade. Seus princípios condenavam tanto a guerra quanto a escravidão.

Saduceus

SADUCEUS

• Origem

O partido saduceu provavelmente recebeu esse nome ou por causa de Zadoque, sumo-sacerdote nomeado por Salomão (1Rs 2:35), ou por causa do termo saduceu ter o significado original de ‘’membros do concilio supremo’’, reinterpretado pelos saduceus como justos.

Constituíam o partido das famílias dos sumos sacerdotes de Jerusalém, com interesses diretos no sistema dos cultos no templo, e não raro colaboravam com os governantes romanos.

A maioria deles era de homens abastados que ocupavam cargos importantes e cooperavam de bom grado com o helenismo de sua época.

• Destaque na religião judaica

No tempo do Novo Testamento, os saduceus tinham maior influencia política, porque controlavam o sacerdócio e o ritual no templo. As sinagogas, no entanto eram baluarte dos fariseus.

Visto haver sido destruído em 70dC o centro do poder sacerdotal, o templo, juntamente com grande numero dos saduceus propriamente ditos, o partido dos saduceus se desintegrou. Os fariseus, porem, sobreviveram, tendo-se tornado no alicerce do judaísmo ortodoxo de séculos posteriores.

Diferentemente dos fariseus, eles davam importância somente aos cinco primeiros livros do antigo testamento, como únicos plenamente autoritativos, e desprezavam as leis orais dos rabinos não-sacerdotais. Negavam a autoridade da tradição e consideravam suspeita qualquer revelação posterior à lei mosaica.

Embora estritos, em certo sentido os fariseus eram de tendências progressistas; pois continuavam aplicando a lei do antigo testamento a novas e mutáveis circunstancias da vida diária. Todavia, os saduceus, confortavelmente situados na vida como estavam, queriam manter o status quo, e, assim sendo, resistiam a qualquer contemporização com a lei, a fim de que não viessem a perder suas favoráveis posições de abastança e riqueza.

Seus contatos com dominadores estrangeiros tendiam a reduzir sua devoção religiosa, empurrando-os mais na direção da helenização. Os saduceus gostavam de debater questões de teologia e de filosofia. Suas idéias sofisticadas não atraiam as massas, por isso em política tinham que se unir com os fariseus.

No tempo de Cristo, eram os anti-sobrenaturalistas. Não acreditavam na pré-ordenação divina, nem na imortalidade da alma, conforme criam os fariseus. Eles repudiavam também a doutrina da ressurreição e não acreditavam na existência de anjos ou de espíritos (At 23:3).

Opunham-se a cristo com a mesma veemência que os fariseus e foram condenados por ele com igual severidade, embora com menos freqüência (Mt 16:1-2,6).

Jeann Junior.

Fariseus




FARISEUS

• Origem

Os fariseus eram os descendentes espirituais dos judeus piedosos que lutaram contra os helenistas no tempo dos primeiros macabeus. É possível que o nome fariseus, separatistas, lhes tenha sido dado por seus inimigos para indicar que eles eram dissidentes. Também é possível que fosse usado com desprezo devido à rigidez de sua separação dos compatriotas judeus e dos pagãos.

Os fariseus surgiram do antigo partido dos hassidim, que faziam objeção a helenização da cultura judaica. Os fariseus eram mestres da interpretação das tradições orais dos rabis. Quase todos provinham de família de artífices e mercadores da classe media. O apostolo Paulo, por exemplo, era fabricante de tendas.

• Destaque na religião judaica

Os fariseus constituíam a seita mais influente do judaísmo no tempo de Cristo. Eles exerciam poderosa influencia sobre as massas camponesas. Quando o povo judeu enfrentava uma decisão importante, eles se apoiavam na opinião dos fariseus de preferência à do rei ou à do sumo sacerdote. Visto que o povo confiava neles, os fariseus eram escolhidos para os altos postos do governo, incluindo o sinédrio.

Os fariseus compunham também a mais numerosa das seitas religiosas dos judeus, embora o historiador Josefo tenha calculado que apenas 6.000 fariseus viviam na palestina no tempo de Jesus.

Os fariseus ensinavam que os justos viveriam de novo após a morte (At 23:8), ao passo que os maus seriam castigados eternamente. Eram poucos os demais grupos judeus que aceitavam esse ponto de vista. Pelo contrario, a maioria esposava a idéia greco-persa de que a morte separava de modo permanente a alma do corpo.

Esse conflito religioso talvez ajude também a explicar por que as multidões seguiam a Jesus. Ele era um carpinteiro pobre, não obstante ensinava a lei com autoridade (Mt 7:28-29); alem do mais, ensinava que os mortos tornariam a viver (Lc 14:14; Jo 11:25). Os ensinos de Jesus acerca da comida (Mc 7:1-9), do respeito aos mais velhos (Mc 7:10-13), e da guarda do sábado (Mt 12:24-32) concordavam com os dos fariseus. Também, com freqüência Jesus falava de anjos, de demônios e de outros espíritos, como os místicos judeus haviam descrito. Isso atraia o interesse do povo.

Embora fossem doutrinariamente ortodoxos, seu zelo pela lei mosaica os levara a uma observância estrita, porem exterior e degenerada, tanto da lei como de sua interpretação, sendo esta ultima considerada por eles igualmente investida de autoridade. Eles conheciam as escrituras (Mt 23:2), davam o dizimo (Lc 18:9), jejuavam (Mt 9:14) e oravam (Mc 12:40); no entanto, eram hipócritas (Mt 23:15), justos aos seus próprios olhos (Lc 18:9) e se revelaram os mais ferrenhos perseguidores do Senhor (Mt 9:3).

A lealdade à verdade por vezes produz orgulho e até mesmo hipocrisia, e foi justamente essa distorção dos primeiros ideais farisaicos que Jesus condenou. Jesus e os fariseus por repetidas vezes entraram em choque ante o artificialismo de tal legalismo. O judeu comum, entretanto, admirava os fariseus, como perfeitos modelos de virtude. De fato, formavam eles a coluna mestra do judaísmo.

Jeann Junior.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Piedade






Precisamos desesperadamente, sobretudo, de pregadores piedosos


Uma das áreas mais importantes da pregação é a vida do pregador. John Stott afirma que a prática da pregação jamais pode ser divorciada da pessoa do pregador. A pregação com consistente exegese, sólida teologia e brilhante apresentação não glorificará a Deus, não alcançará os perdidos nem edificará os crentes sem um homem santo no púlpito. O que nós precisamos desesperadamente nestes dias não é apenas pregadores eruditos, mas sobretudo, pregadores piedosos. Errol Hulse define pregação como sagrada eloqüência através de um embaixador cuja vida deve ser consistente em todos os aspectos com a mensagem que ele proclama. A vida do pregador fala mais alto que os seus sermões. “A ação fala mais alto que as palavras. Exemplos influenciam mais que preceitos”. E. M. Bounds descreve esta realidade da seguinte maneira:


Volumes têm sido escritos ensinando detalhadamente a mecânica da preparação do sermão. Temos nos tornado obcecados com a idéia de que estes andaimes são o próprio edifício. O pregador jovem tem sido ensinado a gastar toda a sua força na forma, estilo e beleza do sermão como um produto mecânico e intelectual. Como conseqüência, temos cultivado esse equivocado conceito entre o povo e levantado um clamor por talento em vez de graça. Temos enfatizado eloqüência em vez de piedade, retórica em vez de revelação, fama e desempenho em vez de santidade. O resultado é que temos perdido a verdadeira idéia do que seja pregação. Temos perdido a pregação poderosa e a pungente convicção de pecado... Com isto não estamos dizendo que os pregadores estão estudando muito. Alguns deles não estudam. Outros não estudam o suficiente. Muitos não estudam ao ponto de se apresentarem como obreiros aprovados que não tem de que se envergonhar (II Timóteo 2.15). Mas nossa grande falta não é em relação à cultura da cabeça, mas à cultura do coração. Não é falta de conhecimento, mas falta de santidade... Não que conheçamos muito, mas é que não meditamos o suficiente sobre Deus e sua Palavra. Nós não temos vigiado, jejuado e orado o suficiente.


A vida do ministro é a vida do seu ministério. “A pregação poderosa está enraizada no solo da vida do pregador”. Uma vida ungida produz um ministério ungido. Santidade é o fundamento de um ministério poderoso. Piedade é uma vital necessidade na vida de todo pregador. Errol Hulse define piedade:


Piedade é uma constante cultura da vida interior de santidade diante de Deus e para Deus, que por sua vez se aplica em todas as outras esferas da vida pratica. Piedade consiste de oração junto ao trono de Deus, estudo de sua Palavra em sua presença e a manutenção da vida de Deus em nossas almas, que afeta toda a nossa maneira de viver.


R. L. Dabney diz que a primeira qualificação de um orador sacro é uma sincera e profunda piedade. Um ministro do evangelho sem piedade é um desastre. Infelizmente, a santidade que muitos pregadores proclamam é cancelada pela impiedade de suas vidas. Há um divórcio entre o que os pregadores proclamam e o que eles vivem. Há um abismo entre o sermão e a vida, entre a fé e as obras. Muitos pregadores não vivem o que pregam. Eles condenam o pecado no púlpito e o praticam em secreto. Charles Spurgeon chega a afirmar que “o mais maligno servo de satanás é o ministro infiel do evangelho”.


John Shaw diz que enquanto a vida do ministro é a vida do seu ministério, os pecados do ministro são os mestres do pecado. Ele ainda afirma que é uma falta indesculpável no pregador quando os crimes e pecados que ele condena nos outros, são justamente praticados por ele. O apóstolo Paulo evidencia esse grande perigo:


“Tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Dizes que não se deve cometer adultério e o cometes? Abominas os ídolos e lhes roubas os templos? Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa”. Rm 2.21-24


Richard Baxter diz que os pecados do pregador são mais graves do que os pecados dos demais homens, porque ele peca contra o conhecimento. Ele peca contra mais luz. Os pecados do pregador são mais hipócritas, porque ele tem falado diariamente contra eles. Mas também os pecados do pregador são mais pérfidos, porque ele tem se engajado contra eles. Antes de pregar aos outros, o pregador precisa pregar a si mesmo. Antes de atender sobre o rebanho de Deus, o pregador precisa cuidar de sua própria vida (Atos 20.28). Conforme escreve Thielicke, “seria completamente monstruoso para um homem ser o mais alto em ofício e o mais baixo em vida espiritual; o primeiro em posição e o último em vida”.


É bem conhecido o que disse Stanley Jones, que “o maior inimigo do cristianismo não é o anticristianismo, mas o ‘subcristianismo’”. O maior perigo não vem de fora, mas de dentro. Não há maior tragédia para a igreja do que um pregador ímpio e impuro no púlpito. Um ministro mundano representa um perigo maior para a igreja do que falsos profetas e falsas filosofias. É um terrível escândalo pregar a verdade e viver uma mentira, chamar o povo à santidade e viver uma vida impura. Um pregador sem piedade é uma contradição, um inaceitável escândalo. Um pregador sem piedade presta um grande desserviço ao Reino de Deus. William Evans adverte:


O pregador precisa ser puro em todos os hábitos de sua vida. Pequenas raposas destroem a vinha. Ele não pode ter hábitos impuros nem vícios secretos. Deus abertamente exporá a vergonha pública aqueles que cometem seus pecados em secreto. A vida de Davi é uma ilustração dessa verdade (II Samuel 12.12). A exortação de Paulo a Timóteo é pertinente: fuja das paixões da mocidade. O pregador será privado do poder no púlpito se não for limpo em sua vida privada. Não poderá pregar ao seu povo com poder se sabe que sua vida é impura. A confiança do povo repreenderá a sua hipocrisia. Se um pregador não purificar a si mesmo não será um vaso de honra nem poderá ser usado pelo divino Mestre para toda a boa obra.


Segundo Charles Spurgeon “é uma coisa horrível ser um ministro inconsistente”. O apóstolo João adverte:”Aquele que diz que permanece nEle, esse deve também andar assim como Ele andou”(I Jo 2.6). O apóstolo Paulo dá o seu testemunho: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (I Co 11.1). Pedro e João disseram ao paralítico que estava mendigando à porta do templo: “Olha para nós.” (At 3.4). Gideão disse aos seus soldados: “Olhai para mim e fazei como eu fizer”. (Jz 7.17). O pregador deve ser um modelo para todos os crentes (I Tm 4.16). Quando os pregadores não são coerentes, a sua pregação torna-se vazia, pobre e infrutífera. Eloqüência sem piedade não pode gerar verdadeiros crentes. Ortodoxia sem piedade produz morte e não vida.


Em I Timóteo 6.11-14, Paulo lista quatro marcas de um homem de Deus. Um homem de Deus deve ser identificado por aquilo que foge, por aquilo que segue, por aquilo pelo qual luta e por aquilo ao qual é fiel. A Bíblia não é um livro silencioso a respeito da necessidade imperativa do caráter integro e da profunda piedade do pregador. O apóstolo Paulo adverte seu filho Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina” (I Tm 4.16). Em suas cartas a Timóteo (I Tm 3.1-7) e a Tito (Tt 1.5-9), Paulo oferece um check-up para o pregador; na primeira carta aos Tessalonicenses (2.1-12), aprofunda o tema sobre a vida do pregador. Nesse texto, Paulo apresenta três solenes princípios. Primeiro, o pregador precisa de uma missão concedida pelo próprio Deus (v.12). Segundo, o pregador precisa de uma genuína motivação (v. 3-6). Terceiro, o pregador precisa de maneiras gentis. O apóstolo Paulo dá o seu próprio exemplo. Ele era como uma mãe para o seu povo (v.7-8), era como um trabalhador (v.9-10) e comparou-se a um pai (v.11-12).


Muitas das derrotas que os pregadores têm sofrido é porque não tem fome de santidade. Infelizmente, muitos pregadores estão vivendo como atores. Representam diante do povo o que não vivem em seus lares ou em suas vidas privadas. Usam máscara, vivem uma mentira, pregam sem poder e levam a congregação a dormir ou se entediar com sermões vazios e secos. Muitos pregadores pretendem ser no púlpito o que não são na realidade. Piedade no púlpito precisa ser acompanhado de piedade no lar. É impossível ser um pregador eficaz e ao mesmo tempo um mau marido ou pai. Nem ser boca de Deus e carregar ao mesmo tempo um coração ensopado e entupido de impureza (Jr 15.19). Não é possível lidar de forma elevada e santa com as coisas espirituais e lidar de forma má e impura com as coisas terrenas. A. N. Martin afirma: “Muitos ministérios de alguns preciosos servos de Deus estão fracassando pelo insucesso da prática de piedade no reino da vida doméstica”.


Piedade é um estilo de vida. Isto inclui vida doméstica, relacionamento do marido com a esposa e do pai com os filhos. O apóstolo Paulo exorta, “Pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?” (I Tm 3.5). Assim, um ministro sem piedade não tem autoridade para pregar o santo evangelho. Não atrai pessoas para a igreja, antes as repele. Ele não constrói pontes para aproximar-se das pessoas; cava abismos para separá-las do Senhor. Charles Spurgeon afirma que “A vida do pregador deveria ser como um instrumento magnético a atrair as pessoas para Cristo; mas é triste constatar que muitos pregadores afastam as pessoas de Cristo”. Ministros sem piedade têm sido o principal impedimento para o saudável crescimento da igreja. É bem conhecido o que Dwight Moody disse: “O principal problema da obra são os obreiros”. Semelhantemente, David Eby escreve: “Os pregadores são o rela problema da pregação”.


No Brasil e ao redor do mundo muitos pregadores têm caído em terríveis pecados morais, provocando escândalos e produzindo grande sofrimento ao povo de Deus. Catástrofes espirituais que vão de pastores adúlteros a divórcio na família pastoral têm se tornado inaceitavelmente muito freqüente. Charles Colson comenta:


“O índice de divórcio entre os pastores está aumentando mais rápido do que entre outras profissões. Os números mostram que um em cada dez tem tido envolvimento sexual com um membro de sua congregação e vinte e cinco por cento têm tido contato sexual ilícito”.


A única maneira de viver uma vida pura é guardar puro o coração através da meditação da Palavra (Sl 119.9). Salomão exorta: “Sobre tudo o que deves guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Pv 4,23). Jó disse que fez uma aliança com os seus próprios olhos, de não fixa-los com lascívia em uma donzela (Jó 31.1). Aquele que guarda o seu coração bem como os seus olhos estará seguro. Adultério tem sido a principal causa da queda de muitos ministros hoje. Todos os pregadores devem estar alerta.


Há, contudo, muitos pregadores que vivem uma vida mundana e mesmo assim, recebem muitas pessoas em suas igrejas. Para alcançar seus objetivos, esses pregadores se rendem a filosofia pragmática. Para eles, o importante não é mais a verdade, mas o que funciona; não o que é certo, mas o que dá certo. Assim, muitos têm mudado a mensagem e pregado um outro evangelho (Gl 1.6-8). Mas, o sucesso desses pregadores aos olhos dos homens não representa necessariamente sucesso aos olhos de Deus. O crescimento numérico não é o único critério pelo qual devemos analisar um verdadeiro ministro e uma bem sucedida e fiel igreja. Deus não julga a aparência, mas as motivações e intenções do coração. Ele requer que os seus despenseiros sejam encontrados fiéis (I Co 4.1-2).


Mudar a mensagem e pregar o que o povo quer ouvir e não o que precisa ouvir; mercadejar a Palavra de Deus para atrair pessoas à igreja é um caminho errado para conduzir a igreja ao crescimento. Alistair Begg citando Dick Lucas, escreve: “Os bancos não podem controlar o púlpito”. O pregador não pode ser seduzido pelas leis do mercado. Ele não prega para agradar os ouvintes, mas para levá-los ao arrependimento. As pessoas precisam sair do templo não alegres com o pregador, mas tristes consigo mesmas. O pregador não é um animador de auditório, é um arauto de Deus. Sua agenda de pregação não é determinada pelos grandes temas discutidos pela humanidade, mas pelas próprias Escrituras. O pregador não sobe ao púlpito para entreter ou agradar seus ouvintes, mas para anunciar-lhes todo o desígnio de Deus. Sem uma pregação fiel não há santidade. Sem santidade não há salvação. Sem santidade ninguém verá a deus. A Palavra de Deus não pode ser mudada, atenuada ou torcida para agradar os ouvintes. Ela é imutável. O pregador precisa pregar a Palavra integralmente, completamente e fielmente. Ortodoxia é a base da santidade. Teologia é a mãe da ética. Piedade deve ser fundamentada na verdade. Piedade sem ortodoxia é misticismo, e misticismo deve ser rejeitado.


John Piper comentando sobre a vida e o ministério de Jonathan Edwards, diz que a experiência deve estar fundamentada na verdade. “Calor e luz, fogo e brilho são essenciais para trazer luz à mente porque afeições que não brotam da apreensão da verdade pela mente não são afeições santas”.


Há muitas igrejas cheias de pessoas vazias e vazias de pessoas cheias de Deus, porque os pastores estão produzindo discípulos que se conformam com a sua própria imagem e semelhança. Por isso, estamos vendo o crescimento vertiginoso da igreja evangélica brasileira, mas não estamos vendo transformação da sociedade. Se o pregador não é um homem de Deus, se vive uma vida misturada com o mundo, se é um pregador sem piedade, será uma pedra de tropeço e não um exemplo para sua igreja. Hipocrisia sempre repele. Um pregador impuro não permanece por muito tempo no ministério sem ser desmascarado. Um pregador jamais será uma pessoa neutra. Ele é uma benção ou uma maldição!


A falta de piedade é uma coisa terrível, especialmente na vida dos ministros do evangelho. Mas outro perigo insidioso é ortodoxia sem piedade. Há muitos pastores pregando sermões bíblicos, doutrinas ortodoxas, mas seus sermões estão secos e sem vida. E. M. Bounds diz que a pregação que mata pode ser, e geralmente é, dogmaticamente e inviolavelmente ortodoxa. A ortodoxia é boa. Ela é melhor. Mas, nada é tão morto quanto a ortodoxia morta.


Geralmente os pregadores fecham-se em seus escritórios de estudo e tornam-se peritos fazedores de sermões. Isto é bom e necessário, mas preparação intelectual sem piedade dá ao pregador uma boa performance, mas não poder espiritual. Pregação sem santidade não pode transformar vidas; não pode produzir o crescimento da igreja. “Sem oração, o pregador cria morte e não vida”.


Richard Baxter escreve: Não se contente em apenas estar em estado de graça, mas também seja cuidadoso para que esta graça seja guardada em vigoroso e vivo exercício em sua vida. Pregue para você mesmo o sermão que você estuda, antes de pregá-lo para os outros. Faça isso por amor a você e por amor à igreja. Quando sua mente estiver embebida com as coisas santas e celestiais, seu povo usufruirá desses frutos. Suas orações, louvores e doutrina serão doces e celestiais para eles. Seu povo irá saber quando você gastou muito tempo com Deus. Então, aquilo que deleitou seu coração também deleitará os seus ouvidos.


Infelizmente, muitos ministros têm somente a aparência de piedade. Professam uma fé ortodoxa, mas vivem uma pobre vida espiritual. Não têm vida devocional. Não têm vida de oração. Apenas fazem orações rituais e profissionais. Contudo, orações profissionais ajudam apenas a pregação a realizar o seu trabalho de morte. Orações profissionais, diz E.M. Bounds, “insensibilizam e matam tanto tanto a pregação quanto a própria oração”. É triste dizer que muito poucos ministros têm qualquer hábito devocional sistemático e pessoal. O pastor é diante das pessoas o que ele é de joelhos, em secreto, diante do Deus Todo-poderoso, e nada mais.


Piedade também não é uma matéria de imitação. Cada pregador deve cultivar seu próprio relacionamento com o Senhor. O pregador não deve copiar outros pregadores. Cada um deve desenvolver a sua própria relação de intimidade com Deus e seu próprio estilo de pregação. Willian Evans corretamente comenta:


Se o seu nome é Davi e você foi chamado para matar o seu Golias, então não cobice a armadura de Saul, mas pegue a sua própria funda com as pedras e pela ajuda de Deus o altivo gigante cairá e beijará o pó. O pregador deve ser ele mesmo. Deve apresentar o melhor de si mesmo. Deve consagrar o melhor de si mesmo. Fazendo assim, demonstrará sua sinceridade, honrará o seu Deus, e se tornará um instrumento de bênção para o povo sobre quem ministra.


Certamente piedade é uma conseqüência de uma vida devocional. Errol Hulse comentando sobre a vida de Lutero diz que sua piedade pode ser comparada a um fogo, um fogo de devoção diante de Deus. Hulse declara que a piedade de João Calvino e seu relacionamento pessoal como Senhor Jesus Cristo, foi sua linha de defesa contra as pressões do seu ministério. A pregação que fracassa hoje, fracassa porque não está enraizada em uma vida devocional profunda por parte dos pregadores. O pregador deveria ir geralmente da presença de Deus para a presença dos homens. Semelhantemente, E. M. Bound diz que, “uma vida santa não é vivida em secreto”. Antes de levantar-se diante dos homens o pregador deve viver na presença de Deus. Antes de alimentar o povo de Deus, o pregador deve alimentar o seu próprio coração. Antes de pregar ao povo de Deus, o pregador deve aplicar a Palavra á sua própria vida. A parte mais importante do sermão é o homem atrás dele. E.M. Bounds escreve:


O homem; todo homem está atrás do sermão. Pregação não é a performance de uma hora. Pelo contrário, é o produto de uma vida. Leva-se vinte anos para fazer um sermão, porque gasta-se vinte anos para fazer um homem. O verdadeiro sermão é algo vivo. O sermão cresce porque o homem cresce. O sermão é vigoroso porque o homem é vigoroso. O sermão é santo porque o homem é santo. O sermão é cheio da unção divina porque o homem é cheio da unção divina.


Spurgeon declara que nós somos em certo sentido as nossas próprias ferramentas, e portanto, devemos guardar-nos em ordem. Nosso próprio espírito, alma, corpo e vida interior são as nossas mais íntimas ferramentas para o serviço sagrado. A chave para uma robusta pregação poderosa é uma robusta piedade pessoal. A pregação poderosa não acontece num vácuo. Ela sempre tem lugar na vida de uma pessoa piedosa e santa. Spurgeon cita John Owen: “Ninguém prega seu sermão bem para os outros, se não prega primeiro para o seu próprio coração”. Não lute para ser um tipo de pregador. Lute para ser um tipo de pessoa”.


Martyn Lloid Jones comenta sobre Robert Murray McCheyne, um pregador da Escócia no século XIX:


É o comentário geral que quando aparecia no púlpito, mesmo antes de dizer uma única palavra, o povo já começava a chorar silenciosamente. Por que? Por causa deste elemento de seriedade. Todos tinham a absoluta convicção de que ele subia no púlpito vindo da presença de Deus e trazendo uma palavra da parte de Deus para eles.
O próprio Robert Murray McCheyne resume este tópico nestas palavras: “Não é a grandes talentos que Deus abençoa de forma especial, mas a grande semelhança com Jesus. Um ministro santo é uma poderosa e tremenda arma nas mãos de Deus”.


Hernandes Dias Lopes - ministro e servo do Evangelho.

QUANDO HÁ AVIVAMENTO!

HÁ AVIVAMENTO QUANDO alguém vê a si próprio como Deus o vê.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO existe uma convicção profunda e uma busca ansiosa que os move a odiar o pecado das pessoas.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO existe uma intensa busca de Deus e de sua santidade.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO alguém sente a inundante presença e o poder de Deus.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO o arrependimento é fervoroso e profundo, geralmente seguido por uma sincera restituição.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO cada canto do nosso próprio caráter é usado sob o escrutínio do Espírito Santo de Deus.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO há uma rejeição completa do pecado, e uma completa entrega da nossa vontade a Deus.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO há um desejo consumidor por pureza de coração, que ultrapassa todo desejo natural.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO alguém está disposto a entregar a Deus a sua reputação, seus amigos, seu passado, presente e futuro, em troca de liberdade.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO uma doce liberdade vem depois da confissão dolorosa.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO o prazer e a alegria correm como um rio de êxtase inexplicável.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO ao cantar os antigos hinos da igreja, estes tomam um novo e profundo significado.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO o povo de Deus se derrete pelos demais em amor divino.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO a adoração é real e viva, com esperança e entusiasmo.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO os louvores e a adoração são a expressão profunda de uma alma cujo espírito está glorificando a Deus.

HÁ AVIVAMENTO QUANDO a igreja é restaurada ao seu propósito original, que foi planejada por Deus, por quem Cristo morreu, e pela qual o Espírito Santo desceu.



"Converte-nos a ti, SENHOR, e seremos convertidos; renova os nossos dias como dantes" (Lamentações 5:21).



Texto de Leonor McKinney recebido de um amigo por email.